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Fruto de um movimento denominado “Diga não ao tapetão”, que fora criado nas redes sociais, o protesto contou com o apoio de vários torcedores de outros times. Em meio aos lusitanos, foi comum encontrar pessoas com as camisas de Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo e até do Juventus.
O discurso de quem transitava no grupo era unânime: no futebol, é preciso prevalecer o resultado do campo. Por conta disso, muitos cartazes criticando a postura do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ganharam uma das principais avenidas da capital paulista.
O principal alvo foi o procurador-geral Paulo Schimitt, que praticamente condenou a Lusa à perda de pontos, mesmo antes do julgamento e de ouvir a opinião de outros auditores. Na visão do jurista, não há como o clube do Canindé escapar da perda de quatro pontos pela escalação irregular do meia Héverton no empate sem gols com o Grêmio, na última rodada.
O jogador foi expulso na derrota para o Bahia, por 1 a 0, na 36ª rodada e cumpriu a suspensão automática na rodada seguinte, na vitória sobre a Ponte Preta, por 2 a 0. Ele, contudo, recebeu mais um jogo de gancho e deveria cumprir mais um jogo contra o Grêmio.
Agora, o julgamento do caso será na próxima segunda-feira, mas a pressão a favor da Lusa é grande. Torcedores de praticamente todo o Brasil estão repudiando a postura do Fluminense, embora os cariocas garantam nada ter a ver com a denúncia contra os paulistas.
Caso perca mesmo quatro pontos, a Lusa cairia para a 17ª colocação, com 44 pontos, e o Flu estaria livre da degola. O Flamengo também corre o risco de perder quatro pontos pela escalação irregular do lateral André Santos, na última rodada, mas não tem mais chances de rebaixamento.
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