A grande maioria vive com mais dificuldades do que os 100, lutando pela subsistência. No Estado de São Paulo temos 99 times profissionais: 20 na primeira divisão, 20 na segunda, 20 na terceira e 39 na quarta. Vários já sumiram e outros estão na UTI, caindo de ano em ano.
Ibitinga/Rio Branco, Américo Brasiliense,Paraguaçu Paulista/Paraguaçuense, Araçatuba, Porto Ferreira/Palmeirinha, Itapetininga/Derac, Águas de Lindoia, Serra Negra, Amparo, Santa Rita do Passa Quatro/Santarritense, Itatiba/Itatibense, Piquete/Estrela, Tietê/Comercial, Laranjal Paulista/Laranjalense, Valinhos com 3 times: Rigesa, UVE e Valinhos, Vinhedo/Rocinhense, Cafelândia/Cafelandense, Sta. Rosa do Viterbao/ Amália, Caieiras, Salto/Guarani, Campinas/ o Campinas de Careca, e outros que no momento fogem da minha memória e evaporaram como fumaça.
Eu joguei em alguns deles e fui adversário de muitos. Tem alguns times tradicionais que estão em baixa e tomara que não sigam o caminho dos citados. O XV de Jaú não consegue sair da quarta divisão, além do América de São José do Rio Preto e Noroeste de Bauru que acabam de cair para a quarta.
Como o que move o futebol profissional é o dinheiro, quando uma empresa assume o time ou quando o poder público, no caso a prefeitura, dão apoio, o sucesso é quase certo. Caso contrário, o cenário de cidades sem futebol profissional pode aumentar. Mais de 400 cidades do interior de São Paulo não têm o seu time profissional. Uma pena.
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