Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat.
Série B: Sem contrato, Rivaldinho pode desfalcar Mogi Mirim contra Criciúma Matheus Ortigoza e Everaldo são as principais opções do técnico Sérgio Guedes para vaga de Rivaldinho.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat.
Atletismo: Bolt leva Jamaica ao tetra no 4x100m e fecha mais um Mundial perfeito
Atletismo: Bolt leva Jamaica ao tetra no 4x100m e fecha mais um Mundial perfeito
Até os 300 metros de prova, americanos e jamaicanos estavam muito próximos
por Agência Estado
São Paulo, SP, 29 - Os velocistas norte-americanos se apressaram ao apostarem que o "raio está morto" quando venceram a Jamaica de Usain Bolt na final do Mundial de Revezamentos, em maio, nas Bahamas. O troco veio na competição que importava, o Mundial de Atletismo de Pequim. Neste sábado, Bolt levou a Jamaica ao tetracampeonato e se despediu do Ninho do Pássaro com mais uma campanha perfeita, com três conquistas.
Ryan Bailey, que fechou a prova para os EUA nas Bahamas, emparelhado com Bolt, e que fez o polêmico gesto do "raio" sendo decapitado, não esteve no time americano em Pequim. A equipe foi formada por Trayvon Bromell, Justin Gatlin, Tyson Gay e Mike Rodgers, todos finalistas dos 100m. O time americano completou em segundo lugar, longe de Bolt, mas acabou eliminada por um erro na passagem do bastão.
Até os 300 metros de prova, americanos e jamaicanos estavam muito próximos, com os EUA um pouco à frente. Mas a passagem de Gay para Rodgers foi problemática, enquanto Bolt entrou rápido na reta, depois de receber o bastão de Nickel Ashmeade, e fechou em 37s36, melhor marca da temporada. Nesta Carter e Asafa Powell, antes, erraram a passagem e quase eliminaram a Jamaica.
Com o título do 4x100m livre, Bolt tem uma competição "major" perfeita pela quinta vez na carreira. Também nos Jogos Olímpicos de Pequim (2008) e Londres (2012) e nos Mundiais de Berlim (2009) e Moscou (2013), venceu os 100m, os 200m e o revezamento. Em Daegu (2011), ele queimou largada nos 100m e acabou sem medalha nesta prova - ganhou as demais. O astro ainda tem duas pratas, nos 200m e no revezamento, obtidas em Osaka (2007).
Em Pequim, com a eliminação dos EUA, a China ficou com a prata, com o tempo de 38s01, enquanto o Canadá levou o bronze, com 38s13. A Grã-Bretanha também foi eliminada. França (37s88) e Antígua e Barbuda (38s01) haviam ido ainda melhor na semifinal, mas não repetiram o desempenho na decisão e terminaram nos dois últimos lugares.
O Brasil não esteve na final, porque errou a passagem do bastão na semifinal. A equipe, que correu em 38s10 no Mundial de Revezamentos do ano passado, nas Bahamas, tem a esperança de conquistar uma medalha nos Jogos Olímpicos do Rio.
DOBRADINHA Na prova feminina, deu Jamaica com uma sobra impressionante: 41s07, contra 41s68 dos Estados Unidos. O time formado por Veronica Campbell-Brown, Natasha Morrison, Elaine Thompson e Shelly-Ann Fraser-Pryce bateu o recorde do Mundial e registrou a segunda melhor marca da história.
O resultado das jamaicanas no Ninho do Pássaro só não é melhor do que o obtido pelos EUA na final olímpica de Londres, em 2012: 40s82. De lá para cá, entretanto, as americanas deram um passo atrás. Mesmo assim, o time de English Gardner, Allyson Felix, Jenna Prandini e Jasmine Todd sobrou contra os demais.
Trinidad e Tobago terminou em terceiro, com 42s03, e a Grã-Bretanha, em quarto, com 42s10, ambas as equipes batendo recorde nacional. Tais resultados preocupam porque o Brasil, que mira medalha nos Jogos Olímpicos, tem 42s29 como melhor marca.
Em Pequim, o time, desfalcado de Ana Cláudia Lemos, terminou em nono na semifinal, com 43s15, a 0s06 da vaga na final. Correram pelo Brasil Bruna Farias, Franciela Krasucki, Vitória Rosa e Rosângela Santos.
0 comentários:
Postar um comentário