Hospital São José confirma que ninguém corre risco de perder a vida em Joinvill
Três torcedores foram de helicoptero para o hospital, atendidos e não correm risco de perder a vida
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William Batista, de 19 anos, que é de Curitiba e que inspira maiores cuidados, por ter sofrido traumas na cabeça. Inclusive uma fratura. Mas ele está consciente e continua passando por exames. Ele teria sido agredido por uma barra de ferro. Três torcedores vão cotinuar até segunda-feira em observação. Isso porque receberam pancadas na cabeça.
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Houve muita indefinição antes do recomeço do jogo. A diretoria do Vasco defendia que o jogo fosse suspenso, enquanto a do Atlético-PR queria a continuação. Enquanto isso, o árbitro Ricardo Marques Ribeiro ficou esperando a polícia contornar a situação e oferecer a segurança necessária.
Segundo o árbitro, o jogo foi oficialmente paralisado aos 17 minutos do primeiro tempo, quando o Atlético-PR já vencia por 1 a 0 e as duas torcidas começaram uma briga nas arquibancadas - as informações iniciais apontam três feridos em estado grave, sendo atendidos em hospital da cidade.
JOGO NA ARENA
Assim, havia cerca de 80 seguranças particulares dentro do estádio no momento da confusão, enquanto a PM estava apenas do lado de fora da Arena Joinville. A polícia, então, resolveu intervir para controlar a briga. E agora assumiu efetivamente o policiamento no local.
De acordo o sargento Adilson Moreira, o policiamento foi reforçado, com cerca de 160 policiais atuando agora tanto dentro quanto fora da Arena Joinville. Assim, com a garantia de segurança, o árbitro recomeçou a partida.