Diretoria 'dorme no ponto' e Ponte estreia com portões fechados no Paulistão

Diretoria 'dorme no ponto' e Ponte estreia com portões fechados no Paulistão

O veto do Majestoso foi fruto de uma interpretação equivocada dos dirigentes campineiros

Publicado na sexta-feira,
17 de janeiro de 2014
Campinas, SP, 17 (AFI) – A diretoria da Ponte Preta iniciou 2014 cometendo os mesmos erros de 2013. E isso não é mera figura de linguagem. Assim como o ano passado, a Macaca teve o Estádio Moisés Lucarelli vetado pela Federação Paulista de Futebol (FPF) para a estreia do Paulistão Chevrolet contra o Ituano, neste domingo, às 19h30.

 Confira! 


Majestoso foi vetado novamente
Se em 2013 estreou contra o Mogi Mirim em Americana, desta vez a Ponte terá de jogar contra o Ituano com portões fechados. “Está confirmado. O Corpo de Bombeiros alegou não haver tempo hábil para enviar o laudo ainda hoje (sexta-feira)”, lamentou o presidente Márcio Della Volpe, em entrevista à Rádio Central de Campinas.
O veto do Majestoso foi fruto de uma interpretação equivocada dos dirigentes campineiros. “Eu assumo a culpa. Fizemos uma alteração nos parapeitos (aumento de 15 centímetros), mas na verdade eles queriam uma correção na parte debaixo”, explicou Della Volpe, sem revelar detalhes.
Quem “pago o pato”, mais uma vez, é a torcida pontepretana, que não terá aoportunidade de ver o time que está sendo montado pelo técnico Sidney Moraes. Os dirigentes tiveram quase dois meses para deixar tudo acertado no Majestoso, desde o último jogo no Brasileirão contra a Portuguesa, no dia 1º de dezembro.
Embora tenha admitido que o erro amador, Della Volpe não deixou de alfinetar o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar de Campinas. Segundo ele, as exigências em Campinas "são maiores do que em outras cidades, como Lins, Jundiaí, Penápolis e até Mogi Mirim, onde vimos pedra e paus até na área do estacionamento no jogo que fizemos lá".

Della Volpe com 'cara de paisagem'
“A Federação não tem ver com isso. Isso está diretamente ligado aos bombeiros e à polícia. Há um excesso de zelo com Moisés Lucarelli. Parece que o mundo vai acabar aqui no Moisés Lucarelli”, disparou à Rádio Bandeirantes de Campinas.
Reincidente
Problemas com o Moisés Lucarelli não são novidades na Ponte. Além de estrear no Paulistão de 2013 em Americana, o time também precisou fazer o primeiro jogo do Brasileirão sem a presença de torcedores do São Paulo. Isso porque o setor de visitantes passava por obras.
Nas semifinais da Copa Sul-Americana o clube do Morumbi também vetou o estádio, já que o mesmo não possuía a capacidade mínima prevista no regulamento que era de 20 mil lugares. O duelo acabou acontecendo no Estádio Romildo Ferreira, em Mogi Mirim.
 
Agência Futebol Interior

O veto do Majestoso foi fruto de uma interpretação equivocada dos dirigentes campineiros

Publicado na sexta-feira,
17 de janeiro de 2014
Campinas, SP, 17 (AFI) – A diretoria da Ponte Preta iniciou 2014 cometendo os mesmos erros de 2013. E isso não é mera figura de linguagem. Assim como o ano passado, a Macaca teve o Estádio Moisés Lucarelli vetado pela Federação Paulista de Futebol (FPF) para a estreia do Paulistão Chevrolet contra o Ituano, neste domingo, às 19h30.

 Confira! 


Majestoso foi vetado novamente
Se em 2013 estreou contra o Mogi Mirim em Americana, desta vez a Ponte terá de jogar contra o Ituano com portões fechados. “Está confirmado. O Corpo de Bombeiros alegou não haver tempo hábil para enviar o laudo ainda hoje (sexta-feira)”, lamentou o presidente Márcio Della Volpe, em entrevista à Rádio Central de Campinas.
O veto do Majestoso foi fruto de uma interpretação equivocada dos dirigentes campineiros. “Eu assumo a culpa. Fizemos uma alteração nos parapeitos (aumento de 15 centímetros), mas na verdade eles queriam uma correção na parte debaixo”, explicou Della Volpe, sem revelar detalhes.
Quem “pago o pato”, mais uma vez, é a torcida pontepretana, que não terá aoportunidade de ver o time que está sendo montado pelo técnico Sidney Moraes. Os dirigentes tiveram quase dois meses para deixar tudo acertado no Majestoso, desde o último jogo no Brasileirão contra a Portuguesa, no dia 1º de dezembro.
Embora tenha admitido que o erro amador, Della Volpe não deixou de alfinetar o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar de Campinas. Segundo ele, as exigências em Campinas "são maiores do que em outras cidades, como Lins, Jundiaí, Penápolis e até Mogi Mirim, onde vimos pedra e paus até na área do estacionamento no jogo que fizemos lá".

Della Volpe com 'cara de paisagem'
“A Federação não tem ver com isso. Isso está diretamente ligado aos bombeiros e à polícia. Há um excesso de zelo com Moisés Lucarelli. Parece que o mundo vai acabar aqui no Moisés Lucarelli”, disparou à Rádio Bandeirantes de Campinas.
Reincidente
Problemas com o Moisés Lucarelli não são novidades na Ponte. Além de estrear no Paulistão de 2013 em Americana, o time também precisou fazer o primeiro jogo do Brasileirão sem a presença de torcedores do São Paulo. Isso porque o setor de visitantes passava por obras.
Nas semifinais da Copa Sul-Americana o clube do Morumbi também vetou o estádio, já que o mesmo não possuía a capacidade mínima prevista no regulamento que era de 20 mil lugares. O duelo acabou acontecendo no Estádio Romildo Ferreira, em Mogi Mirim.
 
Agência Futebol Interior

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