Contradições sobre o Guaçuano.
Val Assis
A matéria publicada pelo jornal Gazeta Guaçuana, quinta-feira, dia 31 de julho de
2014, que fala que a liberação do Estádio Alexandre Augusto Camacho depende de
obras de ampliação para ser liberado pela Federação Paulista de Futebol, é no mínimo
contraditória. A nota conclui que “sem a obra o estádio seguirá interditado e, assim,
o Mandi não poderá sequer disputar o campeonato da 2a divisão no próximo ano”,
e que para o presidente do Clube “a solução está nas mãos da Prefeitura e passa,
necessariamente, pela apresentação de um projeto de ampliação das arquibancadas”.
Nada parece mais falso. Dois são os momentos, o primeiro era de quando disputava
o Mandi a Serie-A3 que exige capacidade mínima para esta divisão, os 10.000
lugares, mas, agora que o time voltou para a segunda divisão, apenas 5.000 lugares
são exigidos pelo artigo 33, alínea “d”, do Regulamento Geral das Competições da
Federação Paulista de Futebol e o Camacho já tem essa capacidade, tanto que já que,
com exceção dos três últimos anos, sempre disputou a segunda.
Então não depende da Prefeitura para disputar o ano que vem, apenas em 2016, se
o time conseguir novo acesso em 2015, mas, teria-se, aí sim, necessariamente que
apresentar todos os Laudos exigidos pela FPF, e não parece ter outra pessoa obrigado
a isso, que não seja o presidente do Clube.
Alias, segundo o site da Federação Paulista de Futebol, os Laudos do Camacho já
venceram todos em 2013 e não foram renovados. Desse jeito não vai ter mesmo como
o Guaçuano disputar o campeonato de 2015, mas, a Cesar o que é de Cesar, como
se diz desde a antiguidade! Cada um deve assumir a sua responsabilidade e que não
venha dizer que é necessária obra de ampliação porque a Federação está proibindo
arquibancada tubular porque já faz mais de 10 anos que a FPF anuncia que a partir
do ano que vem só vai permitir arquibancada de alvenaria e sempre acaba cedendo
porque sabe das dificuldades dos clubes. Das duas uma. Ou está faltando coragem, ou
está sobrando malícia na direção do Atlético Guaçuano.
Rorivaldo de Assis Neri – Torcedor do Guaçuano.
Val Assis
A matéria publicada pelo jornal Gazeta Guaçuana, quinta-feira, dia 31 de julho de
2014, que fala que a liberação do Estádio Alexandre Augusto Camacho depende de
obras de ampliação para ser liberado pela Federação Paulista de Futebol, é no mínimo
contraditória. A nota conclui que “sem a obra o estádio seguirá interditado e, assim,
o Mandi não poderá sequer disputar o campeonato da 2a divisão no próximo ano”,
e que para o presidente do Clube “a solução está nas mãos da Prefeitura e passa,
necessariamente, pela apresentação de um projeto de ampliação das arquibancadas”.
Nada parece mais falso. Dois são os momentos, o primeiro era de quando disputava
o Mandi a Serie-A3 que exige capacidade mínima para esta divisão, os 10.000
lugares, mas, agora que o time voltou para a segunda divisão, apenas 5.000 lugares
são exigidos pelo artigo 33, alínea “d”, do Regulamento Geral das Competições da
Federação Paulista de Futebol e o Camacho já tem essa capacidade, tanto que já que,
com exceção dos três últimos anos, sempre disputou a segunda.
Então não depende da Prefeitura para disputar o ano que vem, apenas em 2016, se
o time conseguir novo acesso em 2015, mas, teria-se, aí sim, necessariamente que
apresentar todos os Laudos exigidos pela FPF, e não parece ter outra pessoa obrigado
a isso, que não seja o presidente do Clube.
Alias, segundo o site da Federação Paulista de Futebol, os Laudos do Camacho já
venceram todos em 2013 e não foram renovados. Desse jeito não vai ter mesmo como
o Guaçuano disputar o campeonato de 2015, mas, a Cesar o que é de Cesar, como
se diz desde a antiguidade! Cada um deve assumir a sua responsabilidade e que não
venha dizer que é necessária obra de ampliação porque a Federação está proibindo
arquibancada tubular porque já faz mais de 10 anos que a FPF anuncia que a partir
do ano que vem só vai permitir arquibancada de alvenaria e sempre acaba cedendo
porque sabe das dificuldades dos clubes. Das duas uma. Ou está faltando coragem, ou
está sobrando malícia na direção do Atlético Guaçuano.
Rorivaldo de Assis Neri – Torcedor do Guaçuano.