omo assim? Gerente da Ponte chama presidente do São Paulo de “Juvenil Juvêncio”

Como assim? Gerente da Ponte chama presidente do São Paulo de “Juvenil Juvêncio”

Marcus Vinícius ficou indignado com as depredações ao ônibus da Ponte Preta na chegada ao Morumbi

Publicado na quarta-feira,
20 de novembro de 2013
São Paulo, SP, 20 (AFI) – A bola nem chegou a rolar para o jogo de ida da Copa Sul-Americana e as trocas de farpas entre dirigentes da Ponte Preta e do São Paulo já estava acontecendo. Irritado com a atitude dos torcedores são-paulinos, que arremessaram garrafas e pedras no ônibus da Macaca, o gerente de futebol do time campineiro, Marcus Vinicius, voltou a criticar o presidente do São Paulo Juvenal Juvêncio, que lutou nos bastidores para retirar o jogo de volta, na próxima semana, de Campinas. Apesar da ironia, os dirigentes da Macaca foram realmente "juvenis" nesta disputa de bastidores, como ao cometer uma série de erros infantis durante toda a temporada.
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"O nome dele não deveria ser Juvenal Juvêncio e sim Juvenil Juvêncio. (...) Jogaram pedra no nosso ônibus e vem falar m** que a torcida da Ponte é violenta? A gente fica revoltado”, desabafou o gerente de futebol da Ponte.
A violência entre as torcidas do São Paulo e da Ponte Preta é uma preocupação dos dois clubes para o jogo desta quarta-feira. Tudo começou porque o são Paulo pediu que o jogo de volta não acontecesse no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, que segundo laudo do Corpo de Bombeiro, não tem capacidade de receber 20 mil torcedores, o que, segundo o clube e a Conmebol, não traz segurança para os torcedores. A atitude gerou ira nos torcedores pontepretanos, que chegaram a fazer ameaças de violência no Morumbi.
MUDANÇA DAS AUTORIDADES
Respondendo sobre a polêmica de troca de estádios, o vice-presidente de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes tirou a responsabilidade do São Paulo e afirmou que o pedido para que o jogo fosse retirado de Campinas foi das autoridades.
"Ouvi muitas barbaridades. Regra é regra. Temos que zelar pelo futuro do país com as pessoas cumprindo as regras. A gente tem que preservar essas questões. As leis são criadas para valorizar as competições. Se o regulamento das competições brasileiras são inoperantes, são problemas das nossas entidades. O que está havendo é excesso de tolerância. Quem está dizendo que o estádio do Mogi é mais seguro são as autoridades. Foram eles quem vetaram o estádio da Ponte. Quem tem que zelar pela segurança são os organizadores da competição. Nós cobraremos a fiscalização".
A Conmebol ainda não confirmou oficialmente que o jogo de volta entre Ponte Preta e São Paulo, na próxima quarta-feira será no estádio Romildo Ferreira, em Mogi Mirim, porém o presidente da Ponte Preta, Márcio Della Volpe já indicou o desejo do clube campineiro em atuar no estádio. Como existe um laudo que comprova a capacidade mínima exigida no Romildão, é muito provável que a partida aconteça mesmo em Mogi Mirim.

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