Tanabi pode contratar Aru, do Kyikatejê, para ser companheiro de Cabañas
Time da Segundona segue tentando chamar atenção com jogadores "marqueteiros"
Tanabi, SP, 25 (AFI) - A diretoria do Tanabi tem um alvo para ser o companheiro de ataque do paraguaio Cabanãs na disputa da Segunda Divisão do Campeonato Paulista deste ano. Os dirigentes iniciaram as negociações para a contratação de Aru, principal destaque do Gavião Kyikatejê, time formado por uma comunidade indígena, do Pará.
As negociações estão bem adiantadas e devem ser fechadas apenas após o final do Campeonato Paraense. O atacante chegaria por empréstimo para a disputa da Segundona. Além disto, existirá uma clausula que libera o jogador caso surja uma proposta melhor. O Sampaio Correa chegou a sondar o atleta para a disputa da Série B.
Com 27 anos, o atacante é o principal destaque do Gavião, que faz sua estreia na elite do Campeonato Paraense. Ele anotou dez gols durante a temporada e chamou atenção. A marca registrada do atacante é entrar em campo com a cara pintada de vermelho e preto, cores de sua tribo.
Para acertar a contratação do atacante, o presidente do Tanabi, Irineu Alves, viajou até o Pará para encaminhar o acordo. A principal dificuldade é o acerto salarial. Os dirigentes do time paulista tentarão fazer com que o time indígena pague parte dos salários.
Velha história
A estratégia de contratar jogadores para chamar atenção da impresa do Tanabi vem de longa data. O Tanabi ficou conhecido nos últimos anos por tirar craques antigos da aposentadoria ou contratá-los em final de carreira. O primeiro aconteceu em 2012, quando anunciou o irreverente Túlio Maravilha. O artilheiro chegou com sua incansável missão, que enfim foi conquistada, em chegar aos mil gols.
Pelo Tanabi, Túlio chegou a vestir a camisa em cinco ou seis oportunidades, marcando oito gols. O atacante mostrou seu faro de gol, mas os torcedores não tiveram muitas chances de ver o craque em campo, pois logo depois acabou se despedindo.
Em 2013, a cartada foi dupla. Viola e Marco Antônio Boiadeiro, ambos ex-Corinthians, chegaram para tentar levar o time para o Campeonato Paulista da Série A3. O Tanabi ficou pelo caminho e os jogadores pouco atuaram.
Viola, que deixou o showbol, para vestir a camisa do Tanabi entrou em campo em apenas duas oportunidades. Ao menos, marcou um gol, este diante do Fernandópolis, em partida que terminou empatada.
Já Marco Antônio Boiadeiro, campeão brasileiro pelo Vasco da Gama, chegou com excesso de peso. O meia não tinha mais paciência para realizar os treinamentos junto a equipe e acabou fazendo apenas uma partida pelo Tanabi, na vitória por 4 a 1 diante da Ilha Solteira, onde o grande destaque foi o próprio Viola. Além deles, o clube chegou a fechar também, na época, com o irmão do lutador de UFC, Anderson Silva
Com 27 anos, o atacante é o principal destaque do Gavião, que faz sua estreia na elite do Campeonato Paraense. Ele anotou dez gols durante a temporada e chamou atenção. A marca registrada do atacante é entrar em campo com a cara pintada de vermelho e preto, cores de sua tribo.
Para acertar a contratação do atacante, o presidente do Tanabi, Irineu Alves, viajou até o Pará para encaminhar o acordo. A principal dificuldade é o acerto salarial. Os dirigentes do time paulista tentarão fazer com que o time indígena pague parte dos salários.
Velha história
Em 2013, a cartada foi dupla. Viola e Marco Antônio Boiadeiro, ambos ex-Corinthians, chegaram para tentar levar o time para o Campeonato Paulista da Série A3. O Tanabi ficou pelo caminho e os jogadores pouco atuaram.
Viola, que deixou o showbol, para vestir a camisa do Tanabi entrou em campo em apenas duas oportunidades. Ao menos, marcou um gol, este diante do Fernandópolis, em partida que terminou empatada.
Agência Futebol Interior
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